ÚLTIMA HORA: Supostos Administradores da Página Unay Cambuma Continuam Detidos em Maputo

 

ÚLTIMA HORA: Supostos Administradores da Página Unay Cambuma Continuam Detidos em Maputo

Os dois jovens detidos por suposta ligação à página controversa Unay Cambuma continuam presos nas celas da Cadeia Civil, em Maputo. A detenção ocorreu no dia 31 de janeiro deste ano, quando o Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) anunciou publicamente a captura, alegando que os indivíduos estavam ligados à divulgação de conteúdos considerados sensíveis e perigosos à segurança pública.

De acordo com os familiares, o processo criminal encontra-se estagnado, o que tem agravado o sofrimento das famílias, que clamam por celeridade e justiça. Enquanto isso, o SERNIC informou que as investigações continuam em curso e que outros suspeitos poderão ser detidos, caso se confirme o envolvimento com a referida página.

A página Unay Cambuma tornou-se conhecida por expor alegados casos de corrupção e má gestão, o que, segundo as autoridades, teria colocado em risco a vida de várias pessoas. O caso continua a gerar debate sobre liberdade de expressão e segurança digital.

Os dois jovens detidos por suposta ligação à página controversa Unay Cambuma continuam presos nas celas da Cadeia Civil, em Maputo.

 A detenção ocorreu no dia 31 de janeiro deste ano, quando o Serviço Nacional de Investigação Criminal (SERNIC) anunciou publicamente a captura, alegando que os indivíduos estavam ligados à divulgação de conteúdos considerados sensíveis e perigosos à segurança pública.

De acordo com os familiares, o processo criminal encontra-se estagnado, o que tem agravado o sofrimento das famílias, que clamam por celeridade e justiça. Enquanto isso, o SERNIC informou que as investigações continuam em curso e que outros suspeitos poderão ser detidos, caso se confirme o envolvimento com a referida página.

A página Unay Cambuma tornou-se conhecida por expor alegados casos de corrupção e má gestão, o que, segundo as autoridades, teria colocado em risco a vida de várias pessoas. O caso continua a gerar debate sobre liberdade de expressão e segurança digital.


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